Método utilizado em situações excepcionais, para o tratamento da dor neuropática intratável, em que todos os métodos já foram utilizados e também como procedimento de salvação para pacientes submetidos a cirurgia da coluna vertebral e que continuam com dores intensas e intratáveis. Por meio de uma espécie de “marca-paço” (gerador) que fica implantado no paciente, ondas elétricas são enviadas à medula espinhal, bloqueando a passagem da dor. Os ajustes nesse gerador são feitos por meio de telemetria externa controlada pelo médico.

 

COMO FUNCIONA O ELETRODO EPIDURAL?


A estimulação elétrica do sistema nervoso central com eletrodos implantados visa a ativação das vias supressoras da dor e o bloqueio eletrofisiológico da recepção do estímulo de dor.


COMO SÃO OS ELETRODOS?


Os eletrodos podem ter diversos tamanhos e formas. Os eletrodos em placa apresentam a facilidade de colocação através de pequena cirurgia realizada com anestesia geral, maior estabilidade e a possibilidade de estimular áreas mais específicas. Geralmente o paciente é submetido a uma fase de testes em que os eletrodos são implantados, mas a estimulação elétrica é realizada através de gerador externo durante 1-2 semanas. Caso a estimulação elétrica, durante a fase de testes não beneficie o doente, os eletrodos são removidos; caso seja positiva, o gerador interno e definitivo é implantado. Neste caso, pode ficar alojado na região do abdome, ou no tórax, posição comumente utilizada para o marca-passo cardíaco.

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